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quinta-feira, 31 de julho de 2014

A Cidade Perdida de ouro da Bahia:? Eldorado Baiano? Machu Picchu?

Olá!

conheça um pouco mais do mito da cidade perdida de ouro da chapada diamantina:

A cidade perdida da Bahia
 
O maior mistério na história do Brasil ou, como diríamos, o mais famoso mito arqueológico brasileiro é a “cidade perdida da Bahia”. O local é incerto, mas as afirmações coincidem com os detalhes de antigos viajantes que falavam de ruas calçadas e muros altos de pedras.

A lenda teve início nos tempos do império, quando o governo português mandou prender Robério Dias, o Muribeca, por não querer revelar a localização de ricas minas de prata na Bahia. Há indícios, aliás, registros muito contundentes que deixam a impressão que “algo muito sério” está sendo escondido propositalmente durante vários anos.
 
Documentos
 
A cidade perdida do sertão baiano passou por uma pesquisa minuciosa entre os anos de 1840 e 1847. Tudo porque, um ano antes, fora encontrado pelo naturalista português Manoel Ferreira Lagos um documento envelhecido, esquecido num canto da Livraria Pública da Corte (Atual Biblioteca Nacional). Era um velho manuscrito carcomido pela passagem do tempo que hoje é catalogado com o número 512, de 10 páginas com o título: “RELAÇÃO HISTÓRICA E OCCULTA, E GRANDE POVOAÇÃO ANTIQUÍSSIMA SEM MORADORES”.

A região é inóspita. Os depoimentos nem sempre coincidem mas há vários pontos que confirmam relatos de uns e outros sobre ruínas espantosas. Apesar de não haver comprovação da realidade, os intelectuais e entusiastas acreditam que todos os esforços devem ser dedicados, pois que esses vestígios podem conduzir às grandes descobertas de um passado misterioso, não só do Brasil, mas envolvente para todo o continente sul-americano.

A lenda

Os relatos que falam da “Lenda da Montanha de Cristal” descreve uma montanha muito brilhante. Os bandeirantes não conseguiram escalá-la, mas um negro descobrira o caminho todo calçado de pedras por dentro da montanha. Do alto, dizia o relato, avistava-se uma enorme povoação. O local mostrava-se despovoado, assim, iniciaram sua exploração.

Esse único caminho de pedra levava até a entrada da fantástica cidade (prossegue o relato) até chegar à entrada com um portal que possuía três arcos de grande altura. Havia letras que não poderiam ser copiadas devido à grande altura do portal.

As casas eram construídas de forma simétrica e a cidade parecia uma só propriedade. As coberturas das casas eram, algumas de teto de ladrilho requeimado e outras de laje.
No final da rua, surgia uma praça regular com algo extraordinariamente grande: uma coluna de pedra preta bem ao centro com a estátua de um homem que apontava com o dedo indicador para o Pólo Norte. Em cada canto da praça, ao estilo romano, ficava uma agulha, algumas já destruídas pelo efeito de raios.

O relato continua

Outra grande figura encontrada sobre o pórtico principal da mesma rua, era coroada de louros e despida da cintura para baixo, trazendo estranhas inscrições abaixo do escudo. De ambos os lados da praça, edifícios grandiosos, sendo que o primeiro parecia um templo com figuras em relevo tais como corvos e cruzes. Muitos escombros e ruínas completava o cenário que era encontravado, parecendo que havia acontecido um terremoto.

Um grande rio passava do lado da praça, por onde os bandeirantes navegaram durante três dias até atingirem uma cachoeira. Também foi encontrada uma moeda de ouro desconhecida que trazia a gravura de um homem de joelhos. No verso da moeda, um arco, uma coroa e uma flecha.

A carta fez a lenda

De volta da expedição, os bandeirantes enviaram uma carta ao Rio de Janeiro, o que originou os manuscritos encontrado em 1839.

A autoria do manuscrito, segundo o pesquisador Heman Kruse e o historiador Pedro Calmon, foi conferida ao bandeirante João da Silva Guimarães, que teria percorrido os sertões da Bahia entre 1752 e 1753.

Estranho é que as autoridades brasileiras, depois de todos os esforços dos tempos do império, jamais se pronunciaram sobre essa miragem fantástica que desafia nossa imaginação. Parte dela ainda pode estar lá, envolvida pela vegetação, contando uma história bem diferente do que nos é ensinada nos livros escolares.
 
 

domingo, 27 de julho de 2014

Conheça um pouco mais sobre o Ribeirão do Meio, o Ribeirão de Cima e o Ribeirão de Baixo.

Olá!

Um dos lugares mais populares de Lençóis é o Ribeirão do Meio mas, o Ribeirão de Baixo e o Ribeirão de Cima são lugares que devem, também, ser visitados.

O Ribeirão do Meio é mais frequentado por turistas, já no Ribeirão de Baixo encontramos mais moradores locais.

Para chegar ao Ribeirão do Meio é bem fácil. Basta pegar a trilha dentro da cidade e seguir até o Rio. Não tem muita sinalização mas, é muito bem demarcada até a chegada do Rio.

Ao longo do caminho existem duas barracas de sapê onde, moradores locais vendem bebidas e comidas além, de lembranças pequenas. É um ótimo refugio para descanso.

Ao chegar próximo do Ribeirão do Meio a trilha se perde em um lajedo (formação rochosa) de pedras. Preste atenção pois, é fácil errar o caminho.

O Ribeirão do Meio é famoso pelo seu Tobogã de pedras que cai sobre um grande poço.

É ótimo para toda a família. Além de ter vários outros locais para se banhar próximos.

Pode-se chegar ao Ribeirão de Baixo descendo o Rio a partir do Ribeirão do Meio. Não fica muito longe. Tem que pular pedras mas, o caminho é lindo. Leva uns 40 minutos.

O Ribeirão de Baixo consiste em um grande poço (ainda maior que o Ribeirão do Meio), rodeados de praias com areia. É Lindo. É usado pela população para aulas de natação.

O Ribeirão de Cima é o menos conhecido e o mais longe. Fica, aproximadamente, 1 hora do Ribeirão do Meio, subindo em direção a cachoeira do Sossego. Normalmente está vazia e suas águas são quentes.

Boa Viagem!  

 
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Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo

Ribeirão de Baixo


Ribeirão do Meio

Ribeirão do Meio

Ribeirão do Meio

Ribeirão do Meio

Ribeirão do Meio

Ribeirão do Meio

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima

Ribeirão de Cima





sexta-feira, 25 de julho de 2014

A Flora na Vila de Igatu - parte IV

Olá!

... continuando com as fotos de flores tiradas nas redondezas da vila de Igatu...

Espero que apreciem tanto quanto eu.

Boa Viagem!  

 
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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Descubra o charme da Vila de Igatu e se apaixone.

A vila de Igatu, fora da estação, é uma tranquilidade única. É só paz.

É possível deixar sua casa com as portas abertas, dia e noite, que nada acontece. Seu único risco é um cachorro ou gato entrar em sua residência atrás de comida . As ruas são limpas graças a um excelente trabalho das faxineiras de Igatu. Elas realmente fazem muito bem o trabalho e com amor. Eu as conheço e sei.

Você pode, também, deixar seus filhos à vontade pelas ruas da vila pois, não tem movimento o suficiente para causar preocupações. É só achar um bom lugar e ficar escutando os pássaros ou ,ir até um rio próximo para se banhar; ou mesmo, ficar na praça de papo furado com algum morador local ouvindo histórias inacreditáveis.

Espero encontrar vocês aqui em Igatu em breve.

Boa Viagem!   

 
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ChapaHouse